Conto "O Cavaleiro da Dinamarca", de Sophia de Mello Breyner, e guião de leitura.
Nível A1
O Pretérito Perfeito Composto
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- Escrito por Paula Ferreira da Silva
PowerPoint informativo sobre o Pretérito Perfeito Composto, sua forma e usos.
Poema Pial
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- Escrito por Paula Ferreira da Silva
Poema de Fernando Pessoa para aprenderem os números ordinais até dez.
Conectores discursivos
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- Escrito por Paula Ferreira da Silva
Conectores discursivos para ajudar nos exercícios de expressão escrita.
Dom Dinis
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- Escrito por Paula Ferreira da Silva
Áudio sobre o rei Dom Dinis com exercício de compreensão auditiva.
Era uma vez um chamado Dinis. Era uma criança muito simpática e alegre que passava grande parte do tempo a ler poesias e a escrevinhar os próprios poemas.
“Que bom que é poder ler textos tão bonitos! E se eu tentasse fazer um? Podia falar da Natureza, das fontes, das bonitas...”
O pai, D. Afonso III, mostrava descontentamento com esta ocupação do seu filho. Achava bem mais importante que ele se interessasse por assuntos de um rei. Por isso, dizia-lhe muitas vezes: “Sabes, Dinis, preocupa-me que passes tanto tempo entretido com esses versos. Devias ter outros ... Mais tarde serás Rei de Portugal e não vai ser a poesia que te vai a combater os inimigos nem a conta do nosso país!
“Mas, pai, não há nada bonito do que a poesia! A poesia faz-nos dar valor às coisas simples da e do mundo... É uma arte, faz-nos ser melhores! Além disso, ocupar-me também do reino de Portugal. que conseguirei!”
Alguns anos mais tarde, com anos, Dinis tornou-se o Rei de Portugal:
“Agora vou ter a oportunidade de que serei capaz. Vou o nosso país e torná-lo melhor!”
E fez. A verdade é que continuou sempre a escrever os seus poemas, mas o amor pelo seu país e o desejo de fazer de Portugal uma grande nação, nunca abandonaram o seu .
Entretanto, chegou a Portugal Isabel de Aragão. Era uma princesa , muito e cheia de elegância. D. Dinis rapidamente se encantou por esta rapariga, apaixonou-se e os casaram.
Enquanto D. Dinis se preocupava em fazer de Portugal um país mais desenvolvido, D. Isabel ocupava-se com os mais . Passava os seus dias a ajudar os doentes e a levar comida a tinha fome. Fazia-o discretamente e, num dia de Inverno, ia a sair para distribuir pães pelos pobres, foi surpreendida por D. Dinis, que lhe disse:
“Isabel, onde vais e o que levas aí escondido no teu ?”
A rainha ficou em silêncio e sem saber o que responder. Sabia que o não concordava que ella passasse tanto tempo junto dos pobres e teve receio da sua reação. No entanto, encheu-se de e não hesitou: “São rosas, Dinis, são rosas!”
D.Dinis não queria acreditar: “O quê? Rosas no mês de ?”
D.Isabel mostrou-se muito segura e abriu o seu . A surpresa foi total... Do seu regaço choveram rosas, rosas lindas que deixaram todos muito . Tinha acontecido um milagre, os pães tinham-se transformado em rosas! Era o Milagre das Rosas!
D.Isabel e D. Dinis eram muito amados pelo seu . Os dois muito fizeram pelo seu país e não se cansavam de procurar novos para o reino.
“Isabel, o que achas de mandar um pinhal para os lados de Leiria, junto à costa? Assim, posso impedir que as areias invadam os campos dos .”
“Parece-me uma ótima , Dinis! Acho que deves avançar!
“De certeza que, desta forma, será mais fácil cultivar terras.”
E não se enganava. Os agricultores ficaram-lhe muito gratos por esta ajuda: os terrenos ficaram mais férteis e as culturas mais ricas.
D.Dinis amava Portugal, o seu povo e a sua . Sabia que não podia ficar por aquí: tinha sido só o início, havia muito para fazer...
Por ter sido um homem
E também grande escritor,
Para ficou O POETA
Para outros, O LAVRADOR.
João Esquecido
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- Escrito por Paula Ferreira da Silva
Exercício de compreensão auditiva.
JOÃO ESQUECIDO: Olá, então como estão? É verdade, eu sou o vosso amigo João Esquecido, e venho falar-vos de… de… de… venho falar de… Clementina, do que é que eu vou falar? …
CLEMENTINA: Tu aqui para falar de um certo sentimento, uma maneira de sentir que aparece de vez em .
JE: Quando se está doente? Vamos falar de quando nos sentimos ?
C: Não, João Esquecido, o que sentimos é bom!
JE: Diz-me lá… E essa coisa com os dedos dos pés, os ouvidos e o cabelo?
C: Bem, acho que isso se pode sentir com todo o corpo. Mas, normalmente, quando acontece, sente-se com o .
JE: Coração? Essa é mesmo boa… Talvez eu nunca tenha sentido isso antes.
C: Oh, Esquecido, tenho a certeza que já . Porque isto é uma coisa que normalmente nós sentimos pela nossa mãe, pelo nosso pai, ou pelo nosso lindo. Ou então, João Esquecido, podemos sentir isso também por um amigo, muito .
JE: Bom, deixa-me ver… E por uma maçã? Pode-se sentir isso também por uma maçã, ou então por um par de botas?
C: Bom, acho que é .
JE: Estou completamente a do que tu estás para aí a falar…
C: Por favor, João Esquecido, eu estou a falar de A-M-O-R: Amor!
JE: Aaaahhhhh! Amor! Então porque é que não logo? Eu sei tudo sobre o amor.
C: Sabes?
JE: Claro que sei. Eu tenho quilos de amor dentro de mim, quilos e quilos. Toneladas de amor. E até tenho uma maneira especial de mostrar às pessoas que gosto delas.
C: Tens? Como é? !
JE: Assim - Yuhuuuu! Oh, minha querida, gosto tanto de ti! Amor, gosto muito. Oh, meu amor!
C: João Esquecido és tão !
JE: Pois sou. Diz-me, Clementina… do que é que eu a falar? Deixa ver… estava a falar de botas.
Canção dos opostos
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- Escrito por Paula Ferreira da Silva
Vídeo da Rua Sésamo sobre antónimos (opostos)
Gualter: ... então que um monstro giro, peludo como eu ia gostar de cantar?
Becas: Oh, é uma ótima canção, Gualter. É muito divertida, faz o oposto de tudo o que eu fizer. É como um jogo.
Gualter: Ah, e eu adoro jogos musicais!
Becas: Muito bem, cá vamos nós. Faz o oposto. Esta caixa está vazia.
Gualter: Oh, já percebi. Esta caixa está cheia.
Becas: Muito bem, Gualter. A minha é fácil de empurrar.
Gualter: E a minha é difícil de puxar... Estou aqui em baixo.
Becas: E eu aqui em cima. Olá, Gualter! Eu estou parado.
Gualter: Eu vou correr até ficar cansado...
Becas: O meu brinquedo está inteiro.
Gualter: O meu está partido em dois.
Becas: Tenho imensas bolachas.
Gualter: E eu tenho poucas...
Becas: ‘Tou quente e seco.
Gualter: Eu estou todo molhado...
Becas: Sinto-me mesmo bem!
Gualter: Eu não estou a sentir-me nada bem, bolas...
Becas: Desculpa, Gualter, só mais um. Esta pena é leve.
Gualter: Este sofá pesa uma tonelada...
Becas: Os opostos não são tão giros?
Gualter: Não os acho assim tão giros...
Becas: Eu estou a deslizar.
Gualter: Enquanto eu tenho de trepar...
Becas: O jogo vai acabar...
Gualter: Já estou farto de me cansar...
Becas: Agora vamos repetir! Vá lá, Gualter!
Oh, não!!!....